PROJETO VIDA NOVA

 

O projeto vida Nova, situado na Rua do Meio,393.

HISTORICO

A Rua do Meio é um dos bairros mais pobre da cidade de Tapiramutá no Estado da Bahia. Como acontece em cidades como estas, a falta de emprego não permite aos pais de ter condições idôneas para oferecer aos próprios filhos uma educação e uma formação cultural aceitável. A Pastoral do Menor da Igreja Católica visa elaborar projetos que ofereçam respostas educativas para crianças quer vivem em contextos de pobreza. Para realizar isso a Pastoral do Menor tenta buscar parcerias, sobretudo entre entidades e pessoas sensíveis a este tipo de problema. Uma destas parceiras é a ACMOR (Associação Cultural Moringa), que há anos trabalha na região desenvolvendo projetos culturais e educativos ara crianças e adolescentes carentes. Quanto maior é o numero e parcerias envolvidas, tanto melhor será o resultado do projeto.

O projeto Vida Nova teve inicio no dia 20 de julho 2005. A primeira coordenadora deste projeto foi Saionara Nunes. No 2006 o projeto assumiu no mês de fevereiro como coordenador Harlen Katureba de 19 anos auxiliado por Monia Cugini de trinta anos, educadora Professional italiana, que ajudou no projeto até  o mês de junho do 2006. A partir do mês e Julho até o final do ano 2006 o projeto assumiu como educadora Kascia Regina de 20 anos. Nos anos 2007-2008 coordenadora do projeto foi Marleide Miranda Rocha. A partir deste ano 2009, coordenadora do projeto será Ticiane da Conceição Barbosa.

OBJETIVOS

Objetivo principal é oferecer uma proposta educativa para as crianças carentes que vivem neste bairro. Aulas de reforço escolar, de artesanato, de musica, dança, teatro, esporte são os elementos que fazem parte da proposta educativa, que tentam também de envolver as mãe das crianças. O projeto Vida Nova pretende tornar-se um espaço livre e aberto para as crianças carentes do bairro “Rua do Meio”, para que elas possam encontrar instrumentos culturais para o próprio desenvolvimento. Além disso, o projeto quer sensibilizar e envolver a comunidade sobre o problema das crianças carentes. Ao longo destes anos tentamos realizar isso não apenas com palestras, mas também envolvendo o comercio local para oferecer a merenda cotidiana para as crianças que participam do projeto. Outro momento importante par o envolvimento da comunidade local sobre o problema das crianças carentes, estão sendo as festas organizadas em algumas ocasiões especiais, como o dia das mães, as festas juninas, o dia dos pais, entre outras.

GESTORES DO PROJETO

O projeto Vida Nova é uma das atividades desenvolvida da Pastoral do menor da paróquia de Tapiramutá, que á anos está preocupada com a educação das crianças que moram em bairros carentes. Parceira privilegiada da pastoral do Menor é a Associação Cultural Moringa (ACMOR), que entre as finalidades que ela persegue, tem a educação e o desenvolvimento cultural das crianças e dos jovens, sobretudo das camadas mais pobre da sociedade. A pessoa referente do projeto é Pe Paolo Cugini, pároco da paróquia de Tapiramutá-BA.

GASTOS

Atualmente o projeto disponibiliza de um prédio situado na Rua do Meio, com duas salas, uma cozinha equipada, um banheiro, sessenta carteiras, três mesas, uma quadra de esport.

Para que o projeto funcione precisamos de um coordenador que trabalham 30 h por semana de segunda a sexta (um salário mínimo). Sendo que o projeto é realizado num bairro pobre para crianças carentes, a intenção é oferecer uma merenda. O custo de uma merenda por 60 crianças é de 30 reais por dia (150 reais por semana. O projeto está aberto por oito meses no ano, por isso o total do gasto para a merenda é de 4800 reais). O dinheiro da merenda está sendo arrecadado por oito comerciantes da cidade de Tapiramutá.

MONITORES

O projeto é coordenado por uma educadora – Ticiane da Conceição Barbosa, RG: 1437822746- que, trabalhando 30 horas por semana, ganha um salário mínimo (465 reais). Tarefa do coordenador é monitorar o projeto articulando a atividade das crianças envolvidas, auxiliadas por um grupo de voluntários seja adulto que jovens. Atualmente no projeto estão sendo atendidas 60 crianças. Um grupo de oito voluntários está ajudando as educadoras no desenvolvimento das oficinas cotidianas.